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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Começou a participação do Brasil no projeto do caça Gripen NG
Primeiros engenheiros brasileiros já estão na Suécia para ajudar a desenvolver o futuro caça da FAB
Fonte: Agência Força Aérea

“O trabalho de desenvolvimento do avião em conjunto com eles está se iniciando e esta etapa será essencial para a troca de conhecimento, visando à transferência da tecnologia”, diz Viviam. Mestre em engenharia mecânica pela USP, ela leva na bagagem a experiência de 13 anos na Embraer, onde trabalhou nos projetos do Super Tucano, do cargueiro KC-390 e dos jatos E-170/190, Phenom, Lineage e Legacy.
Já Marcelo, engenheiro da Embraer desde 1998, trabalha com sistemas ambientais e pela primeira vez vai enfrentar os desafios do desenvolvimento de um jato capaz de superar a velocidade do som. “Uma das diferenças é que no voo supersônico a temperatura externa do ar é mais elevada, o que dificulta a capacidade de resfriamento dos equipamentos e dos sistemas do avião que trocam calor com o ar externo”, conta.
Marcelo irá trabalhar ao lado do sueco Erik Israelsson, que não esconde a surpresa com a parceria. “O que vem à mente quando escuto a palavra Brasil é o Carnaval no Rio e florestas tropicais exuberantes. Então eu não estava realmente certo do que esperar, e estou agradecido por relatar que até agora a experiência tem sido positiva”, conta o engenheiro. Erik explica que foram criados cursos rápidos para que os brasileiros comecem a trabalhar o mais rapidamente possível. Para ele, além de transmitir conhecimento, a presença de novos parceiros pode significar mudanças positivas no processo. “Eu acho que será muito útil trabalhar com pessoas não familiarizadas com o ‘jeito Saab’. Penso que isso nos fará refletir sobre como nós fazemos as coisas, e isso dá a esperança de mudanças positivas”, explica.
A troca de conhecimentos será mútua. É essa a aposta do engenheiro Per Randell, um dos coordenadores do processo de transferência de tecnologia. “Mudar o ambiente e a estrutura de como as coisas são feitas desafia a sua percepção e faz você aprender mais”, afirma. “Tanto suecos quanto brasileiros têm conhecimentos e experiências, mas talvez de plataformas e sistemas diferentes”, completa. Mais de 350 brasileiros na Suécia

Até 2022, mais de 350 brasileiros vão trabalhar com o projeto Gripen NG na Suécia. Além da Embraer, as empresas AEL, Akaer, Atech, Inbra e Mectron também vão enviar profissionais para a sede da Saab em Linköping. Eles vão atuar no desenvolvimento da aeronave, gerenciamento de projeto, desenvolvimento de simuladores e certificação, dentre outras atividades. Com status de parceiro no projeto Gripen NG, o Brasil terá papel de protagonista no desenvolvimento da versão para dois pilotos e nos primeiros estudos de viabilidade do Sea Gripen, modelo com adaptações necessárias para operar a bordo de porta-aviões.
Para 2016 a expectativa da Saab é concluir a montagem do primeiro protótipo do Gripen NG. Daqui a três anos, em 2019, sairá da fábrica em Linköping a primeira aeronave para o Brasil. Das 36 unidades adquiridas, quinze serão produzidas no Brasil, com a última prevista para entrega em 2024. A Força Aérea da Suécia já encomendou outras 60 unidades do modelo. Ao todo, são 96 encomendas firmes, e a expectativa é aumentar os números com novas exportações.
Se ainda faltam alguns anos para o novo caça da FAB ser uma realidade nas bases aéreas brasileiras, no mundo da engenharia o projeto já é motivo de satisfação. “Sou neto de um integrante da FAB e também um pioneiro da Embraer, Raimundo Fernandes Dias, e tenho muito orgulho de poder, assim como ele, contribuir de alguma forma com a nossa Força Aérea”, finaliza o engenheiro Marcelo Takase.
Se ainda faltam alguns anos para o novo caça da FAB ser uma realidade nas bases aéreas brasileiras, no mundo da engenharia o projeto já é motivo de satisfação. “Sou neto de um integrante da FAB e também um pioneiro da Embraer, Raimundo Fernandes Dias, e tenho muito orgulho de poder, assim como ele, contribuir de alguma forma com a nossa Força Aérea”, finaliza o engenheiro Marcelo Takase.
Na minha opinião esse contrato, deixa o Brasil sem proteção aérea até a chegada dos caças Gripen HG, cujo projeto ainda está na prancheta. Postergaram os caças F-18 Honey por ser de fabricação norte-americana, com larga experiência em combates.,Esse contrato é de Lesa Pátria. Ah! Governo corrupto e comunista.Enio
Garrett
Garrett
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