sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

MARTIN F-22 RAPTOR IN ACTION 2014 HD

Lockheed Martin F-22 Raptor in HD


Características

Ficheiro:F-22 Raptor.ogg
Demonstração de voo do F-22.
Dois caças F-22, da Força Aérea dos Estados Unidos durante uma missão de patrulha.
O F-22 Raptor é um caça de quinta geração. Seu motor dual com capacidade de pós-combustão o Pratt & Whitney F119-PW-100 turbofan. Sua pressão máxima é cerca de 35.000 lbf (156 kN) por motor.15 A velocidade máxima, sem armas externas, é estimada em Mach 1,82 em modo supercruise, como demonstrado pelo general John P. Jumper, o ex-Chef of Staff da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), quando sua Raptor ultrapassado Mach 1,7, sem pós-combustão, em 13 de janeiro de 2005.16 Com pós-combustão, de acordo a Lockheed Martin, ele pode ter velocidade superior a Mach 2,0 (1.317 km / h, 2,120 kmh) e o Raptor ainda pode exceder os limites de velocidade, principalmente em baixas altitudes.
O F-22 tem oito tanques de combustível internos que perfazem a capacidade de 8200 kg. Com esse volume de combustível, o F-22 tem um alcance de travessia de 3219 km, ou um raio de combate de 759 km. Essa capacidade é consideravelmente maior que a do seu antecessor F-15 Eagle que precisa de tanques de combustível externos para conseguir igualar esse desempenho. O F-22 pode, ainda, ter ampliado esses números com a instalação de até quatro tanques de combustível externos nos cabides sob as asas, porém com sacrifício da sua capacidade invisível.17
A suíte eletrônica instalada no F-22 representa o estado da arte em sistemas e sensores na industria dos Estados Unidos. Seu radar é o Nothrop Grumman AN/APG-77 do tipo AESA (Active Electronically Scanned Array) ou varredura eletrônica ativa. Nesse radar existem 1500 pequenos dispositivos, como células, chamados módulos de transmissão e recepção (TRM) que emitem feixes de radar em diversas direções, simultaneamente, e recebem os reflexos dessas emissões, permitindo uma varredura de 120 º isenta de intervalos como ocorre com os radares de varredura mecânica que emitem apenas um feixe de sua antena que fica se movendo para poder fazer o rastreio de toda a área frontal do caça. Assim a precisão da localização do alvo é muito maior, e ainda, de quebra, há uma maior capacidade de rastrear alvos com pequena assinatura de radar.18
A cabine da super máquina:
A Cabine do F-22 Raptor é um dos lugares mais desejados do mundo para um piloto de combate, seja ele de onde for. Lá o piloto fica sentado sobre um moderno e eficiente assento ejetavel Aces II do tipo zero zero (O piloto pode ejetar com a aeronave em altitude zero e velocidade zero) fabricado pela Mc Donnell Douglas. Este assento pode ser ejetado da cabine do F-22 a uma velocidade máxima de 1111 km/h. O painel de controle foi desenvolvido para ser de fácil operação e tendo como base quatro grandes displays LCD coloridos multifuncionais e mais 2 mostradores menores.19
Conclusão:
O F-22 Raptor é um marco na capacidade de combate aéreo da Força Aérea dos Estados Unidos revolucionando o combate aéreo do século XXI, e foi concebido como um ícone do poderio aéreo dos Estados Unidos por muitos anos ainda.20
"F-22 é a única aeronave que combina velocidade de supercruzeiro, super-agilidade, stealth e fusão de sensores em uma única plataforma de ar dominante."
Lockheed Martin em Lockheed Martin Recognized For Excellence In F-22 Raptor Sustainment21


Carrier Operations - F-18 in HD

Down To The Wire (1970)

Bridges at Toko-Ri photo mission take off in HQ

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Cemitério de Aviões.

AVIÕES VARIG CONTAM A BELA HISTÓRIA DA VARIG.

VARIG Boeing 747-300 Pousando na Pista 16 em Narita / VARIG's B747-300 L...

Breitling Super Constellation, DC-3 & Patrouille Suisse in Berne! HD

Démonstration Lockheed L1049 Super Constellation Le Bourget 2011

Spectacular Lockheed Super Constellation visual Approach - Paris Air Sho...

Lockheed EC-121 Super Constellation Take-off from Camarillo 1/14/12


Lockheed Constellation

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Lockheed Constellation
New Zealand PW-51.svg
O Constellation da USAAF, primeira operadora
Descrição
TipoAvião comercial
FabricanteEstados Unidos Lockheed
Primeiro voo9 de janeiro de 1943 (72 anos)
Capacidade de
passageiros
95 a 107 passageiros
Performance
Velocidade máxima547 km/h
Lockheed Constellation, Connie ou apenas Constellation, é um avião quadrimotor a pistão, construído pela americana Lockheed entre 1943 e 1958, em Burbank. Foram construídos ao todo 856 aparelhos em 4 modelos, todos com o mesmo design característico cuja forma de golfinho possui tripla empenagem. Foi um avião muito usado no transporte de passageiros e como avião de transporte militar. Foi o avião presidencial de Dwight D. Eisenhower, presidente dos Estados Unidos.

Design e desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

Projeto[editar | editar código-fonte]

A Lockheed trabalhou desde 1937 no projeto do L-044 Excalibur, um avião quadrimotor pressurizado. Em 1939, a Trans World Airlines encomendou um aparelho com capacidade para 40 passageiros com alcance de 5.630 km.1 A TWA receberia então o L-049 Constellation, desenhado pelos engenheiros da Lockheed Kelly JohnsonHall Hibbard.2
O protótipo do avião militar C-69 foi baseado no design inicial do L-049.

Desenvolvimento do Constellation[editar | editar código-fonte]

O desenho da asa do Constellation era do P-38 Lightning, diferindo somente na escala.3 A empenagem tripla, com menor altura, permitia à aeronave estacionar em qualquer hangar, mesmo com todos os acessórios hidráulicos e sistemas antigelo.1O avião possuía velocidade máxima de 547 km/h (340 mph), velocidade de cruzeiro de 483 km/h (300 mph), e teto operacional de 24.000 pés (7.315 m).4
De acordo com Anthony Sampson, na revista Empires of the Sky, o intrincado desenho foi realizado pela Lockheed, mas o conceito, a forma, utilidades, aparência e ethos do Constellation foram produzidos por intercessão do piloto Hughes durante o processo.5

História Operacional[editar | editar código-fonte]

II Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]

O primeiro Lockheed Constellationem 9 de janeiro de 1943.
Com o início da II Guerra Mundial, a aeronave da TWA foi convertida para o C-69 Constellation, um avião militar de transporte. Havia ainda o interesse em mais 202 aviões por parte da força aérea americana (USAAF). O primeiro aparelho, matrícula NX25600, fez voo teste em 9 de janeiro de 1943, de Burbank para Muroc Field.1
A Lockheed propôs o modelo L-249 para ser um bombardeiro de longo alcance. Apesar de ter recebido a designação militarXB-30, o projeto não foi a diante. O plano do C-69B de longo alcance para transporte de tropas também foi cancelado. Um modelo C-69C, com 43 assentos para transporte VIP foi construído em 1945 na fábrica da Lockheed, em Burbank.
O C-69 foi mais utilizado para transporte rápido, de longo alcance, durante a guerra.6 22 C-69s foram construídos antes do fim da guerra e nenhum deles entrou em serviço militar. A USAAF cancelou suas aquisições em 1945.

O Uso no Pós-guerra[editar | editar código-fonte]

Um Constellation L-749A da TWA em Heathrow, 1954, com um container sob a fuselagem.
Super Constellation (C-121C) durante treinamento de pilotos em Epinal - Mirecourt, France.
Interior do cockpit.
Super Connie em Payerne, Suíça.
Depois da II Guerra Mundial, o Constellation tornou-se rapidamente muito popular nas linhas aéreas. O modelo em produção para USAAF para transporte de tropas acabou como aviões de transporte de passageiros, com a TWA recebendo o primeiro em 1 de outubro de 1945. O primeiro voo transatlântico partiu de Washington DC em 3 de dezembro de 1945, e chegou em Paris em 4 de dezembro.1
A Trans World Airlines iniciou os serviços aéreos comerciais intercontinentais no pós-guerra, em 6 de fevereiro de 1946, com o voo regular entre Nova Iorque e Paris num Constellation. Em 17 de junho de 1947 a Pan American World Airways iniciou suas operações regulares ao redor do mundo com o seu L749 Clipper America. O famoso voo Pan Am 101 operou por 40 anos.
Como o primeiro avião de cabine pressurizada em uso, o Constellation ajudou as viagens aéreas a tornarem-se acessíveis e muito mais confortáveis. Dentre os operadores estavam TWAEastern Air Lines, Pan American World Airways, Air FranceBOACKLMQantasLufthansaIberia AirlinesPanair do BrasilTAP Portugal,Trans-Canada AirlinesAer Lingus e VARIG.

Recordes[editar | editar código-fonte]

Elegante e poderoso (para a época), o Lockheed Constellation estabeleceu alguns recordes na aviação mundial.
  • 17 de abril de 1944 : voou entre Burbank e Washington DC em 6 horas e 57 minutos, desenvolvendo uma média de 532,2 km/h.2
  • 29 de setembro de 1957 : um L1649A Starliner voou de Los Angeles para Londres em 18 horas e 32 minutos, velocidade média de 470,6 km/h.
  • 1 de outubro de 1957 : um L1649A voou de Londres para São Francisco em 23 horas e 19 minutos, velocidade média de 369,2 km/h. Este é o recorde até hoje em tempo de voo. O atual Boeing 777 conseguiu voar por 22 horas e 42 minutos.

Obsolescência[editar | editar código-fonte]

O advento dos aviões a jato, como de Havilland CometBoeing 707Douglas DC-8 e Convair 880, o motor a pistão do Constellation tornou-se obsoleto. As primeiras rotas a abandonar o velho Connie foram as mais longas, intercontinentais. O avião continuou a voar em rotas domésticas nos Estados Unidos, e seu último voo comercial com passageiros pagantes foi em 11 de maio de 1967, de Filadélfia para Kansas City, pela TWA.7 Contudo, permaneceu em serviço como cargueiro, principalmente pela Eastern Airlines, entre Nova IorqueWashington e Boston, até 1968.
Super Constellation no Charles Prince AirportRodésia (atualZimbábue) em 1975.
Lockheed Super Constellation N73544 (2005).

Sobreviventes[editar | editar código-fonte]

Ao redor do mundo encontram-se ainda exemplares do Constellation, alguns em tão bom estado de conservação que ainda podem voar. Há um exemplar no Brasil, no Museu TAM, ligado à TAM em São Carlos.



quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Airbus A380 - O Gigante do Céu - Documentário HDTV

Caravelle - o símbolo da renovação da indústria aeronáutica francesa

Último Voo do Electra - TV Cultura 05/01/1992


O Lockheed L-188 Eletra, teve o seu histórico maculado por uma série de acidentes fatais. O avião em pleno voo explodia devido a uma desagregação de suas asas, rompendo os tubos de combustível, devido a um posicionamento errado dos motores turbo hélice. Esse fato foi detectado por um piloto de provas e documentado por um repórter corajoso. Então, a Lockheed com apoio da NASA, reforçou a estrutura do avião, principalmente nas asas, e  retificando a posição dos motores.  A partir desse momento os Eletras foram rebatizados como ELETRA II. Uma observação: " Quando um Eletra II em pleno voo começar a balançar suas asas, é sinal que o voo será tranquilo e seguro."  Do livro: O Avião de Arthur Halley.

A despedida do Electra II da Varig

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