Aviões de guerra baseados em terra e embarcados em porta-aviões. Caças, caças-bombardeiros, bombardeiros de nível e de mergulho. Bombardeiros estratégicos e táticos. Helicópteros de ataque,etc. Aviões comerciais para transporte de passageiros e de cargas. Diversos tipos de aeronaves para apoio logístico e de observação e monitoramento.
domingo, 25 de dezembro de 2016
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
RIAT 2016 | F-22A Raptor Rehersal
Lockheed Martin F-22 Raptor
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
F-22 Raptor
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O Lockheed Martin F-22A Raptor. | |
Descrição | |
Tipo / Missão | Avião caça furtivo de superioridade aérea emultirole fighter[1] , com motores turbofan,bimotor monoplano |
País de origem | ![]() |
Fabricante | Lockheed Martin eBoeing[1] |
Período de produção | F-22: 1996–2011 |
Quantidade produzida | 195 (8 unidades para testes e 187 unidades operacionais) unidade(s) |
Custo unitário | US$150 milhões |
Desenvolvido de | Lockheed YF-22 |
Desenvolvido em | Lockheed Martin X-44 MANTA FB-22 Strike Raptor |
Primeiro voo em | 7 de setembro de 1997(18 anos)[2] |
Introduzido em | 15 de dezembro de 2005 |
Tripulação | 1 (piloto)[1] |
Especificações (Modelo: F-22A) | |
Dimensões | |
Comprimento | 18,9 m (62,0 ft) |
Envergadura | 13,6 m (44,6 ft) |
Altura | 5,1 m (16,7 ft) |
Área das asas | 78,04 m² (840 ft²) |
Alongamento | 2.4 |
Peso(s) | |
Peso vazio | 14 365 kg (31 700 lb) |
Peso carregado | 27 216 kg (60 000 lb) |
Peso máx. de decolagem | 36 288 kg (80 000 lb) |
Propulsão | |
Motor(es) | 2 x turbofans Pratt & Whitney F119-PW-100de empuxo vetorado; Empuxo seco: 11 793 kgf (116 000 N) cada Empuxo em pós-combustão: 15 875 kgf (156 000 N) cada |
Performance | |
Velocidade máxima | 2 410 km/h (1 300 kn) |
Velocidade de cruzeiro | 1 960 km/h (1 060 kn) |
Velocidade máx. em Mach | 2,25[2] Ma |
Alcance bélico | 760 km (472 mi) |
Alcance (MTOW) | 3 220 km (2 000 mi) |
Teto máximo | 20 000 m (65 600 ft) |
Aviônica | |
Tipo(s) de radar(es) | Radar AN/APG-77[3] , radar de detecçãoAN/AAR-56[4] , detector de emissão de rádio de radar AN/ALR-94[5] |
Contramedidaseletrônicas | Flares MJU-39/40 contra mísseis infravermelho[6] |
Armamentos | |
Metralhadoras/ Canhões | 1 x M61A2 de 20 mm (0,787 in)[7] |
Mísseis | AIM-120 AMRAAM, GBU-39 SDB, GBU-31 JDAM, AIM-9MSidewinder[7] |
O F-22 Raptor, é um caça de dominação aérea fabricado nos Estados Unidos, pelaLockheed Martin. Foi o primeiro caça de quinta geração a entrar em serviço. Sua missão principal é manter a superioridade aérea no campo de batalha, mas também possui capacidade secundária de ataque ao solo.
O alto custo do programa de desenvolvimento da aeronave (US$ 66,7 bilhões de dólares[8] ), atrasos no desenvolvimento do programa de caças de quinta geração russos e chinês, a proibição de exportações e o desenvolvimento do mais econômico e versátil F-35 acabou por encerrar o programa de produção do F-22.[9]Hoje a força aérea americana possui 187 aeronaves destas no serviço ativo, sendo que o último F-22 foi entregue em 2012.
US, UK F-35B Fighters Prepare Airshow & First Transatlantic Flight - 米英の...
Lockheed Martin F-35 Lightning II
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
F-35 Lighting II
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Descrição | |
Tipo / Missão | Caça multipropósito[1]furtivo, com motor turbofande pós-combustão,monomotor monoplano |
País de origem | ![]() |
Fabricante | Lockheed Martin Northrop Grumman BAE Systems |
Período de produção | 2006-presente |
Quantidade produzida | Até novembro de 2014, 115 unidade(s) |
Custo unitário | F-35A: US$98 milhões (baixa porcentagem de produção inicial 'BPPI' e sem o motor, produção completa em 2018 pode ser no valor de US$85 milhões F-35B: US$104 milhões (BPPI e sem motor) F-35C: US$116 milhões (BPPI e sem motor) |
Desenvolvido de | Lockheed Martin X-35 |
Primeiro voo em | 10 de dezembro de 2006(9 anos) |
Introduzido em | F-35B: 31 de julho de 2015(USMC) F-35A: 3º trimestre de2016 (USAF) F-35C: 2018 (USN) |
Tripulação | 1[2] |
Especificações | |
Propulsão | |
Motor(es) | 1 x motor turbofan de pós-combustão Pratt & Whitney F135 ou General Electric Rolls-RoyceFighter Engine Team (FET)F136[3] |
Notas | |
Dados: Ver seção "Especificações" |
F-35 A Lightning II ou F-35 Joint Strike Fighter [4] é um programa que visa a produção de três aeronaves stealth[nota 1] [5] caça multi-função supersônicas, que fora desenvolvido para satisfazer as necessidades de uma transformação na nova geração de armamento dos governos dos Estados Unidos, do Reino Unido, daHolanda, Austrália, Canadá, Itália, Dinamarca, Noruega, Turquia e de outros compradores, como Israel.[1]
O F-35 foi concebido como projeto de três caças de 5ª geração, CTOL F-35A JSF, STOVL F-35B JSF, CV F-35C JSF, de relativo baixo custo, para a Marinha, Força aérea e Marines dos Estados Unidos, pois englobar três aeronaves em um mesmo projeto atenuou os elevados custos de desenvolvimento comparado aos três separados. No entanto, devido a sucessivos problemas de desenvolvimento, o objetivo de baixo custo não foi atingido.
As principais armas são transportadas em compartimentos internos, para um elevado grau de discrição. Mas armas adicionais podem ser transportadas externamente, em missões em que a furtividade não é necessária.[6]
Desde que foi concebido, o F-35 tem se envolvido em controvérsias. Atrasos, aumento nos custos de desenvolvimento (projetados inicialmente em US$ 59 bilhões de dólares) e problemas no projeto em geral mancharam a reputação do caça, que deveria ser uma alternativa mais barata ao caríssimo F-22. Somado, o custo de desenvolvimento, construção e manutenção girou em torno de US$ 400 bilhões de dólares. Com este valor, o projeto do F-35 se tornou o programa de armamento mais caro da história.[7] Em 2015, após quinze anos de desenvolvimentos, o primeiro esquadrão de F-35 foi liberado para o serviço ativo naforça aérea dos Estados Unidos.[8]
RIAT 2016 | F 35B Lightning II
O Royal International Air Tattoo (RIAT) é a maior do mundo militar show aéreo, realizado anualmente durante a terceira semana de julho, geralmente em RAF Fairford , em Gloucestershire, Inglaterra em apoio do Charitable Trust Royal Air Force. O show normalmente atrai um total de 150.000 a 160.000 espectadores no fim de semana.
segunda-feira, 9 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
segunda-feira, 25 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
sábado, 12 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Começou a participação do Brasil no projeto do caça Gripen NG
Primeiros engenheiros brasileiros já estão na Suécia para ajudar a desenvolver o futuro caça da FAB
Fonte: Agência Força Aérea

“O trabalho de desenvolvimento do avião em conjunto com eles está se iniciando e esta etapa será essencial para a troca de conhecimento, visando à transferência da tecnologia”, diz Viviam. Mestre em engenharia mecânica pela USP, ela leva na bagagem a experiência de 13 anos na Embraer, onde trabalhou nos projetos do Super Tucano, do cargueiro KC-390 e dos jatos E-170/190, Phenom, Lineage e Legacy.
Já Marcelo, engenheiro da Embraer desde 1998, trabalha com sistemas ambientais e pela primeira vez vai enfrentar os desafios do desenvolvimento de um jato capaz de superar a velocidade do som. “Uma das diferenças é que no voo supersônico a temperatura externa do ar é mais elevada, o que dificulta a capacidade de resfriamento dos equipamentos e dos sistemas do avião que trocam calor com o ar externo”, conta.
Marcelo irá trabalhar ao lado do sueco Erik Israelsson, que não esconde a surpresa com a parceria. “O que vem à mente quando escuto a palavra Brasil é o Carnaval no Rio e florestas tropicais exuberantes. Então eu não estava realmente certo do que esperar, e estou agradecido por relatar que até agora a experiência tem sido positiva”, conta o engenheiro. Erik explica que foram criados cursos rápidos para que os brasileiros comecem a trabalhar o mais rapidamente possível. Para ele, além de transmitir conhecimento, a presença de novos parceiros pode significar mudanças positivas no processo. “Eu acho que será muito útil trabalhar com pessoas não familiarizadas com o ‘jeito Saab’. Penso que isso nos fará refletir sobre como nós fazemos as coisas, e isso dá a esperança de mudanças positivas”, explica.
A troca de conhecimentos será mútua. É essa a aposta do engenheiro Per Randell, um dos coordenadores do processo de transferência de tecnologia. “Mudar o ambiente e a estrutura de como as coisas são feitas desafia a sua percepção e faz você aprender mais”, afirma. “Tanto suecos quanto brasileiros têm conhecimentos e experiências, mas talvez de plataformas e sistemas diferentes”, completa. Mais de 350 brasileiros na Suécia

Até 2022, mais de 350 brasileiros vão trabalhar com o projeto Gripen NG na Suécia. Além da Embraer, as empresas AEL, Akaer, Atech, Inbra e Mectron também vão enviar profissionais para a sede da Saab em Linköping. Eles vão atuar no desenvolvimento da aeronave, gerenciamento de projeto, desenvolvimento de simuladores e certificação, dentre outras atividades. Com status de parceiro no projeto Gripen NG, o Brasil terá papel de protagonista no desenvolvimento da versão para dois pilotos e nos primeiros estudos de viabilidade do Sea Gripen, modelo com adaptações necessárias para operar a bordo de porta-aviões.
Para 2016 a expectativa da Saab é concluir a montagem do primeiro protótipo do Gripen NG. Daqui a três anos, em 2019, sairá da fábrica em Linköping a primeira aeronave para o Brasil. Das 36 unidades adquiridas, quinze serão produzidas no Brasil, com a última prevista para entrega em 2024. A Força Aérea da Suécia já encomendou outras 60 unidades do modelo. Ao todo, são 96 encomendas firmes, e a expectativa é aumentar os números com novas exportações.
Se ainda faltam alguns anos para o novo caça da FAB ser uma realidade nas bases aéreas brasileiras, no mundo da engenharia o projeto já é motivo de satisfação. “Sou neto de um integrante da FAB e também um pioneiro da Embraer, Raimundo Fernandes Dias, e tenho muito orgulho de poder, assim como ele, contribuir de alguma forma com a nossa Força Aérea”, finaliza o engenheiro Marcelo Takase.
Se ainda faltam alguns anos para o novo caça da FAB ser uma realidade nas bases aéreas brasileiras, no mundo da engenharia o projeto já é motivo de satisfação. “Sou neto de um integrante da FAB e também um pioneiro da Embraer, Raimundo Fernandes Dias, e tenho muito orgulho de poder, assim como ele, contribuir de alguma forma com a nossa Força Aérea”, finaliza o engenheiro Marcelo Takase.
Na minha opinião esse contrato, deixa o Brasil sem proteção aérea até a chegada dos caças Gripen HG, cujo projeto ainda está na prancheta. Postergaram os caças F-18 Honey por ser de fabricação norte-americana, com larga experiência em combates.,Esse contrato é de Lesa Pátria. Ah! Governo corrupto e comunista.Enio
Garrett
Garrett
sábado, 9 de janeiro de 2016
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